Subbito c'un zovrano de la terra Crede c'un antro j'abbi tocco un fico, Disce ar popolo suo: Tu sei nimmico Der tale o der tar re; ffàjje la guerra. O cquarc'antra grazzietta che nnun dico, Pijja lo schioppo, e vviaggia com'un prico Che spedischino in Francia o in Inghirterra. Ste pecore aritorneno alla stalla Co mmezza testa e cco le gamme storte. Come quela puttana de la morte Nun vienissi da lei senza scercalla. 23 maggio 1834 |
Logo que um monarca desta terra Crê que outro tocou-lhe uma ninharia, Diz a seu povo: Vai ser inimigo Deste ou daquele rei; faz-lhe guerra. Ou de outras delícias que não digo, Pega o mosquete e viaja como um fardo Enviado pra França ou Inglaterra. As ovelhas regressam ao redil Cabeça aberta e patas retorcidas. Assim como se essa puta da morte Não vir sozinha sem procurá-la. 23 de maio de 1834 |